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Não existe “caixa mágica” na segurança da TI

A pergunta que os executivos passaram a ter de responder não é mais relativa ao “se” a organização “for” atacada e comprometida, mas “quando”, “onde” e “quais” dados foram comprometidos e as medidas tomadas

Nos últimos anos, observamos o crescimento exponencial de ataques virtuais. Esses ataques, diferente do que muitos imaginam, não são praticados por “nerds” de computador exibindo seus conhecimentos, mas sim por empresas e quadrilhas extremamente capacitadas e profissionalizadas. Poucos executivos possuem conhecimento, mas é possível encomendar ataques de negação de serviços, resgate de dados, vírus, malwares, etc., desenvolvidos especificamente com os mais variados objetivos e motivações para o ambiente de uma única empresa.

O crime digital organizado, inclusive possui opções de acordo com os objetivos, por exemplo, é possível comprar uma lista de números de cartões de crédito válidos que possuem seu preço baseado no limite do cartão. Outro grupo é especializado em receber mercadorias ou converter o produto da fraude em dinheiro, outros se especializam em lavar o dinheiro de fraudes e não para por aí. Existe um mercado (demanda e mercadoria), altamente organizado, desenvolvido e em plena atividade.


Dessa forma a pergunta que os executivos passaram a ter de responder não é mais relativa ao “se” a organização “for” atacada e comprometida, mas “quando”, “onde” e “quais” dados foram comprometidos e as medidas tomadas.

Sete carreiras mais quentes em de TI até 2020

É prudente que profissionais cultivem habilidades demandadas. Melhor se esses conhecimentos continuarem requisitados em um cenário tecnológico em transformação

Posicione sua carreira para um crescimento de longo prazo. Empresas normalmente têm um roteiro corporativo que detalha o que elas gostariam de ser em intervalos de três, cinco e 10 anos. Esse plano traz um mapa indicando como elas pretendem chegar lá e de que forma a tecnologia se encaixa nisso. Como profissional de TI, como enxerga seu trabalho dentro de uma perspectiva de futuro?

Claro que as organizações ainda precisarão de programadores e desenvolvedores por muito tempo. Contudo, elas pretendem pagar salários melhores por aqueles que souberem programar robôs ou desenvolverem soluções para serem embarcadas em dispositivos móveis. Assim, o mercado de TI seguirá sua evolução e demandará novas habilidades. Veja as apostas de especialistas sobre as carreiras que serão quentes em 2020.

Cinco tendências do mercado de segurança

O interesse em tecnologias de segurança é cada vez mais estimulado por elementos do negócio digital, particularmente nuvem, computação móvel e Internet das Coisas

Pesquisas recentes do Gartner prevê que, até 2020, as falhas de segurança da cadeia de abastecimento forçarão 50% das empresas digitais a negociar contratos de parceria para compartilhar riscos e responsabilidades. 

“O interesse em tecnologias de segurança é cada vez mais estimulado por elementos do negócio digital, particularmente nuvem, computação móvel e Internet das Coisas, assim como pela sofisticação e pelo alto impacto de ataques direcionados”, comenta Elizabeth Kim, analista de pesquisas do Gartner, que acredita que esse foco esteja impulsionando o investimento em ofertas emergentes.

Diante das ameaças crescentes à segurança da TI e Internet das Coisas (IoT), os líderes em segurança e risco precisam construir projetos resistentes a ataques a partir da implementação de novas abordagens aos negócios digitais.

A consultoria listou cinco tendências que impactarão o cenário em um futuro próximo.

Novo PL Espião x Marco Civil

Comitê Gestor da Internet defende a preservação do Marco Civil da Internet para que sejam mantidos os princípios e conceitos fundamentais da grande rede

Minutos antes de começar a reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara se preparada para votar nesta quinta-feira o substitutivo ao Projeto de Lei 215/15, o Comitê gestor da Internet distribuiu a Resolução CGI.br/RES/013, na qual defende o Marco Civil da Internet e se posiciona contrário à aprovação do PL em sua atual redação.


No texto, o Comitê Gestor afirma que o "Projeto de Lei 215/2015 e seus apensos PL 1547/2015 e PL 1589/2015 subvertem os princípios e conceitos fundamentais da Internet, nos termos definidos pelo Decálogo do CGI.br e consagrados no Marco Civil da Internet, ao modificar o escopo da Lei 12.965/2014 propondo estabelecer práticas que podem ameaçar a liberdade de expressão, a privacidade dos cidadãos e os direitos humanos em nome da vigilância, bem como desequilibrar o papel de todos os atores da sociedade envolvidos no debate, além de, como pretende o PL 1589/2015, alterar redação do artigo 21 da Lei 12965/2014 para equivocadamente imputar responsabilidade ao provedor de conexão por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros."